Gabily deixa o programa: como foi a votação
Na noite de 26 de setembro de 2025, A Fazenda 17 realizou seu primeiro “Roça”, o momento em que o público decide quem fica e quem sai. Três concorrentes – Gabily, Carol Lekker e Fabiano Moraes – foram colocados na berlinda. O voto popular funciona como um resgate: quem recebe mais porcentagem de apoio permanece na casa, enquanto o menos votado é eliminado.
Os números foram claros: Gabily conquistou apenas 26,95% dos votos para ficar, o que significa que 73,05% dos telespectadores optaram pela sua saída. A apresentadora Adriane Galisteu confirmou a eliminação ao vivo, transmitindo a reação imediata da artista.
Reação de Gabily e as estratégias de jogo
Visivelmente emocionada, a cantora não conteve as lágrimas ao receber a notícia. Em seu discurso de despedida, explicou que manteve a palavra ao participar do desafio “Resta Um”. "Tive que manter minha palavra, não poderia colocar a Maria em risco", disse, referindo‑se à decisão de permanecer na lista de indicados ao invés de salvar a si mesma ao indicar outro concorrente.
A escolha de Gabily revela como as alianças e promessas são peças centrais no jogo. Ao priorizar a honra sobre a autopreservação, ela acabou pagando o preço mais alto. Essa postura já gera especulações sobre possíveis alianças entre Carol e Fabiano, que escaparam da eliminação.
Carol Lekker e Fabiano Moraes, ao obterem a maior parte dos votos, garantiram seus lugares na competição e agora devem redefinir suas estratégias. A experiência de Gabily pode servir de alerta para quem ainda está na “Roça”: decisões morais podem se tornar armadilhas.
O formato de votação segue o padrão já conhecido do reality: os indicados enfrentam o público, e o concorrente com menor porcentagem de apoio deixa o programa. Esse processo se repetirá semanalmente, mantendo a dinâmica de pressão e alianças.
Com a primeira eliminação, A Fazenda 17 já indica que a temporada será marcada por escolhas difíceis e confrontos estratégicos. O público agora acompanha de perto como os vencedores emergirão das tensões criadas pela primeira “Roça”.
Essa Gabily foi burra demais. Se você entra num jogo de sobrevivência e acha que honra é mais importante que ficar, você merece sair. Não é reality show, é guerra.
Eu entendo o que ela fez... mas também entendo que reality é jogo. Ela escolheu ser boa, e o público recompensou isso com o pé na porta. 😔
Tudo isso é um esquema da Globo pra desgastar a imagem da Gabily. Ela tá sendo sacrificada pra criar drama pro público. Tá tudo planejado, cara.
Foco na próxima Roça. Ela foi corajosa. Isso vale mais que ficar 10 semanas fingindo que é alguém que não é.
Eu chorei quando ela falou sobre a Maria... 😭 A gente esquece que por trás desses jogos tem pessoas reais. Ela foi leal. Isso é raro.
Se ela tivesse se salvado, todo mundo ia falar que é egoísta. Se ela se sacrifica, falam que é tola. O que querem é drama, não pessoa. 🤷♀️
O voto foi 73,05%... isso é estatisticamente significativo... mas será que o sistema de votação é confiável? E se tiver bots? E se tiver manipulação de IP? Aí tudo muda...
Ah, claro. A heroína da semana. A garota que foi tão nobre que acabou virando meme no Twitter. Parabéns, Gabily. Você ganhou o prêmio de ‘Pior Escolha Estratégica da História dos Realities’. 🎉👏 O público ama quem se sacrifica... desde que não seja ele mesmo.
A estrutura de votação por porcentagem gera viés de amostragem. A base de votantes é auto-selecionada e não representa a demografia do público-alvo. A análise de comportamento do eleitorado exige modelos de regressão logística.
Ela foi sincera. Isso já vale tudo.
Ela não deveria ter entrado se não queria ser eliminada. Se você não quer brigar, não entre na roça. Ponto final.
Acho que a gente tá vivendo numa simulação. Tudo isso é um teste de obediência. Gabily foi a única que não caiu na armadilha do ego. Ela é o alerta que a realidade não quer ouvir.
Na cultura brasileira, lealdade é valorizada, mas em reality shows, é um veneno. Ela fez o que o coração mandou. O sistema não foi feito pra isso.
Acho que o verdadeiro drama não é a eliminação, é o fato de que a gente valoriza mais o jogo do que a pessoa. Gabily mostrou o que é integridade. E o que a gente fez? A gente votou pra tirar ela. Isso é triste. Muito triste mesmo.
A moralidade em contextos competitivos é uma ilusão construída por narrativas. Ela agiu segundo um código ético interno, mas o sistema externo - baseado em visibilidade e entretenimento - não tem espaço para isso. A eliminação não é falha dela, é falha do sistema.
Ah, mas e se ela tivesse feito isso só pra parecer boa? E se for uma estratégia de longo prazo? E se ela tá sendo manipulada pela produção? Tudo é jogo, até a sinceridade.
Se alguém me pedisse pra salvar alguém e eu recusasse, eu me odiaria. Gabily fez o que qualquer pessoa decente faria. O problema não é ela. O problema é o que a gente se tornou pra aceitar isso como entretenimento.