Quando falamos de Ciência, estudo sistemático do mundo natural e dos fenômenos que o regem. Também chamada conhecimento científico, ela reúne disciplinas que vão da física à biologia, ligando teoria e prática. Ciência abrange o método experimental, a observação cuidadosa e a análise de dados, permitindo que perguntas difíceis se tornem respostas concretas.
Um dos ramos que mais fascina o público é a astronomia, estudo dos corpos celestes e dos processos que ocorrem no universo. Dentro dela, o Cometa 3I/ATLAS, primeiro cometa interestelar detectado, traz pistas sobre a origem do Sistema Solar vem ganhando destaque. Seu texto revela que o James Webb Space Telescope (JWST), observatório espacial que captura imagens infravermelhas de alta resolução identificou uma proporção inusitada de gases, mostrando que o cometa contém oito vezes mais dióxido de carbono que água. Esse resultado sugere que a formação de cometas pode envolver processos químicos diferentes dos que conhecemos.
O dióxido de carbono, gás de efeito estufa que desempenha papel crucial na química dos corpos celestes não só influencia a atmosfera terrestre, mas também altera a estrutura dos objetos do Sistema Solar. Quando o JWST captura o espectro de um cometa, o dióxido de carbono aparece como assinatura química que ajuda a mapear a história de formação desses corpos. Essa interconexão entre instrumento, objeto celeste e composição química demonstra como ciência requer ferramentas avançadas, colaborações internacionais e interpretação cuidadosa. A seguir, você encontrará uma seleção de artigos que detalham desde as técnicas de observação até as implicações desses achados para a nossa compreensão do universo.