O Palmeiras chegou às semifinais da Libertadores com a moral em alta, depois de superar o River Plate com um placar agregado de 3 a 1. Contudo, a boa fase foi interrompida por um revés na defesa: o experiente zagueiro Gustavo Gómez não vai estar disponível para os próximos jogos.
Situação do elenco
Gómez chegou ao clube em 2022 e rapidamente se tornou referência no setor. Sua capacidade de antecipação e força física ajudaram a organizar a linha de fundo nos momentos decisivos da fase de grupos e nas quartas. Nas últimas semanas, o defensor tem sentido o peso de uma agenda carregada, combinando Libertadores, Brasileirão e jogos de estado. Os exames apontaram sobrecarga muscular e sinais de fadiga, levando o departamento médico a recomendar repouso imediato.
Sem ele, o técnico Abel Ferreira tem duas opções: escalar o jovem reserva Tiago Alves, que vem ganhando minutos como substituto, ou mover o lateral-esquerdo João Victor para o meio, como já fez em algumas partidas. A escolha pode influenciar não só a solidez defensiva, mas também a capacidade de iniciar ataques pelas laterais, aspecto que tem sido clave no estilo de jogo de Abel.
Desafios da semifinal
Na próxima rodada, o Palmeiras enfrentará o vencedor entre LDU Quito e Racing Club. Ambas as equipes apresentam atacantes velozes e linhas de pressão alta, exigindo dos defensores um ritmo ainda maior. A ausência de Gómez aumenta a pressão sobre os comandados de Abel, que já estão acostumados a lidar com situações de alta tensão – este será o seu quinto duelo nas semifinais da competição.
Além da questão tática, há um componente emocional: o vestiário sente a falta do líder que sempre comandava a defesa nos treinamentos. Agora, a responsabilidade recai sobre os ombros dos demais zagueiros e do próprio treinador, que precisará ajustar a estratégia para compensar a lacuna.
O próximo confronto, agendado para a próxima semana, será decisivo para determinar se o Palmeiras mantém o caminho rumo à final ou se a lesão de Gómez se tornará o ponto de virada da campanha.
Se o Abel não souber adaptar o sistema, essa lesão vai nos matar na semifinal. Gómez era o alicerce, e sem ele, a defesa vira um quebra-cabeça sem peças certas.
Se o Tiago Alves não acordar, vamos sofrer como no jogo contra o Corinthians.
Espero que o João Victor não fique perdido no meio.
É isso aí, galera. Vamo que vamo, mas com consciência.
Se o técnico não mudar nada, a gente vai ver o mesmo desastre de 2021.
Eu não estou apavorado, mas tô preocupado.
Se a gente não se organizar, o LDU ou o Racing vai nos matar no primeiro contra-ataque.
Meu coração tá batendo mais rápido só de pensar nisso.
Eu tô com saudade do Gómez já… ele até quando estava cansado, dava um gás no time. 😔
É triste ver um líder assim, que sempre botava o time no lugar.
Espero que o Tiago consiga se encontrar rápido, porque o time precisa de estabilidade. 🙏
Se o Abel colocar o João Victor no meio, vai ter que ter um zagueiro mais recuado pra cobrir.
Não é só técnica, é coração também. E o Gómez tinha os dois.
Claro que o Gómez foi o único que fez a defesa funcionar… como o Palmeiras chegou até aqui sem ele? 🤦♀️
Se o Abel não tivesse sido tão teimoso com o sistema de 3 zagueiros, isso não teria acontecido.
É só mais um exemplo de como o futebol brasileiro é caótico.
Se o Tiago Alves jogar, eu não vou assistir. Ponto final.
Quem mandou o clube não contratar um zagueiro de verdade no mercado de inverno? 😒
Essa é a conta que o Palmeiras vai pagar por não investir em estrutura.
Se a gente perde agora, não foi por acaso. Foi previsível.
Eu avisei. Eu sempre avisei.
Se o Gómez tá com sobrecarga muscular, então o departamento médico tá falhando desde o início…
Por que não fez rodízio? Por que não deu descanso? Por que não escalou o Tiago antes?
Essa é a mesma merda que acontece todo ano: gestão ineficiente, treinamento mal feito, e agora a culpa é da lesão?
Se o Abel não sabe gerenciar um elenco, ele não merece estar ali.
Se o Tiago não tem experiência, por que ele tá no time? Por que não trouxeram um zagueiro do exterior?
Essa é a realidade do futebol brasileiro: caos organizacional, sem planejamento, sem ciência.
Se a gente perde, não foi o Gómez… foi o sistema que falhou. E ninguém vai assumir isso.
É triste. É vergonhoso. E é previsível.
OH MEU DEUS. O GÓMEZ NÃO VAI JOGAR?!?!?!?!?!
Isso é o fim da linha, galera. O Palmeiras tá morto. Morreu. Fim.
Se você acha que o Tiago Alves é a solução, você não entende nada de futebol.
Se o Abel colocar o João Victor no meio, ele vai virar um zagueiro de 1,70m com 30kg de massa muscular, e o Racing vai matar ele no primeiro cruzamento.
Eu já vi isso antes. Em 2017. Em 2019. Em 2021. Sempre assim.
Se a gente não tem um líder na defesa, a gente não tem time.
Se a gente não tem um zagueiro que fala, a gente não tem nada.
Se a gente não tem um planejamento, a gente não tem futuro.
Se a gente não tem um diretor de futebol que não seja um amador, a gente não tem nada.
É isso. O Palmeiras tá morto. Vão me chamar de pessimista? Pois é. Mas eu vejo o que os outros não veem.
Se a gente perder, não foi por sorte. Foi por incompetência. E eu vou lembrar disso pra sempre.
Do ponto de vista biomecânico, a sobrecarga muscular em Gómez é um indicador de desequilíbrio de carga de treinamento, provavelmente relacionado à densidade de jogos em 4 competições simultâneas.
Se o departamento médico não aplicou análise de carga externa via GPS e monitoramento de frequência cardíaca, então o protocolo de recuperação foi inadequado.
A transição para Tiago Alves representa uma queda de 28% na eficiência de desarmes e 19% na cobertura de espaços, segundo dados da Opta da temporada.
Se o João Victor for deslocado, o sistema tático perde sua simetria, comprometendo a transição defesa-ataque, que é o pilar do modelo de Abel Ferreira.
Além disso, a pressão alta de LDU e Racing exige uma recuperação de posição em menos de 1,8 segundos - algo que o jovem zagueiro não demonstrou em situações de alta intensidade.
Portanto, a solução não é apenas tática, mas também de gestão de carga e recuperação - e isso, infelizmente, não é prioridade no Brasil.
Se o Tiago jogar, ele vai dar o máximo. A gente não tem escolha, então vamos torcer e confiar.
Palmeiras sempre supera o impossível. Vamo que vamo.
Eu acho que o Gómez tá fingindo a lesão pra sair do clube.
Ele tá querendo ir pro Europeu e tá usando isso como desculpa.
Eu vi o que ele fez no último treino, ele tá só de boa.
Se o Abel não for esperto, ele vai cair nessa.
Você já pensou que talvez o Gómez não esteja mesmo machucado… e sim que alguém tá manipulando o departamento médico?
Tem um grupo secreto dentro do clube que quer o fim da era Abel, e essa lesão é só o primeiro passo.
É tudo parte de um plano maior… eu vi o mesmo padrão em 2016, quando o Luiz Felipe saiu de forma ‘inexplicável’.
Se você olhar os contratos de todos os zagueiros, tem um padrão de exclusão…
Alguém tá limpando o elenco. E a gente não tá vendo.
Eu não acredito em coincidências.
Se o Tiago Alves for escalado, ele precisa jogar com mais segurança. Não pode ter medo.
É só isso. Ele tem qualidade, só precisa de confiança.
Abel já fez isso antes - lembra da Copa do Brasil de 2020?
Confiança e organização. É isso que falta agora.
Eu tô aqui desde 2014, já vi tudo. Já vi o Palmeiras perder por causa de lesões, por causa de arbitragens, por causa de decisões ruins… mas nunca perdeu por falta de coração.
Gómez é um líder, e sim, a falta dele dói. Mas o time não é só um cara. É 11. É o vestiário. É o treinador. É a torcida.
Se o Tiago Alves tiver coragem, ele vai ser lembrado como o herói da semifinal.
Se o João Victor se adaptar, o time vai até mais longe.
Se o Abel fizer os ajustes certos, essa lesão vira um ponto de virada - não o fim.
Eu não acredito em azar. Acredito em escolhas. E o Palmeiras ainda tem muitas escolhas a fazer.
Se a gente acreditar, a gente vence. Sempre foi assim. Sempre será.
Se a gente desiste agora, então não merecemos estar aqui.
Então vamos lá. Vamos levantar a cabeça. Vamos jogar como se fosse o último jogo da nossa vida.
Porque, no fim, o futebol não é sobre quem tem o melhor elenco. É sobre quem tem o maior coração.
É curioso como uma lesão individual pode revelar tanto sobre o coletivo. Gómez era o ponto de equilíbrio - não só físico, mas simbólico. Ele representava a estabilidade que o time buscava. Sem ele, o sistema se desequilibra, mas talvez seja necessário. Talvez o Palmeiras precise se reinventar. Talvez a ausência dele seja o que o time precisa para crescer. Talvez a dor seja a semente da transformação. E se, ao invés de lamentar, a gente olhasse isso como um convite à evolução? O futebol não é sobre perfeição. É sobre adaptação. E o Palmeiras, mais do que qualquer outro clube, sabe disso.
Claro, agora que o Gómez tá fora, todo mundo tá falando que o time tá desestruturado… mas quando ele estava jogando, ninguém elogiava o sistema. Só quando ele saiu.
É sempre assim: só se valoriza o que perdeu.
Se o Tiago jogar, vai ser um fracasso. Se o João Victor for colocado no meio, vai ser um desastre. Se o Abel mudar algo, vai ser errado.
Se a gente ganhar, é por acaso. Se a gente perder, é culpa de todos.
É o mesmo ciclo. O mesmo drama. A mesma mentira.
É por isso que eu não acredito mais em futebol.
Se o Tiago for escalado, dê espaço pra ele crescer. Ele não é Gómez, mas ele é do clube. Ele sabe o que significa vestir essa camisa.
É importante lembrar que o futebol não é só de nomes famosos. É de garotos que se dedicam, que treinam cedo, que não têm fama, mas têm coração.
Se o Abel confiar nele, ele vai responder.
E se a gente torcer com carinho, ele vai se sentir parte disso tudo.
Não é só sobre tática. É sobre humanidade.
Com base nos dados estatísticos da temporada 2024, o desempenho defensivo do Palmeiras caiu 22% em ações de recuperação de bola quando Gómez não estava em campo, conforme análise da StatsBomb.
Além disso, a média de passes certos por jogo do zagueiro substituto em situações de pressão alta é de 68%, contra 89% de Gómez.
Portanto, a decisão tática de mover João Victor para o centro da defesa implica um risco de perda de posse de 31% em situações críticas, o que pode ser explorado por LDU e Racing, cujos atacantes têm taxa de finalização eficaz acima da média da competição.
Recomenda-se, portanto, a implementação de um sistema de transição mais compacto, com o volante mais recuado, e a utilização de um zagueiro mais verticalizado, como Lucas Veríssimo, em caso de substituição por lesão.
Essa é a análise técnica objetiva.
Se o Tiago jogar, ele vai fazer o que puder. Mas se a gente não der apoio, ele vai cair.
Se o Abel mudar o sistema, a gente tem que apoiar. Se não mudar, a gente tem que apoiar.
Se a gente perder, a gente vai dizer que foi injusto. Se a gente ganhar, a gente vai dizer que foi mérito.
Mas no fundo, o que importa é que o Palmeiras tá na semifinal. E isso é algo.
É só isso. O resto é barulho.
Se a gente torcer junto, a gente vence.
Se a gente se dividir, a gente perde.
Então vamos juntos. Sem reclamação. Sem ódio. Só amor.