Se tem um nome que aparece sempre que o assunto é rap clássico, é Snoop Dogg. Desde o "Doggystyle" até as parcerias com artistas de pop, ele construiu uma carreira que atravessa gerações. Mas o que faz o "Rapper Calmo" continuar relevante em 2025? Vamos descobrir juntos, sem enrolação.
Calvin Broadus Jr., nascido em 1971 em Long Beach, Califórnia, começou a rimar nas festas de garagem. O contato com Dr. Dre mudou tudo: Dre ouviu o flow de Snoop e o convidou para gravar "Nuthin' but a 'G' Thang". O single bombou e o álbum Doggystyle chegou às lojas em 1993, vendendo mais de 800 mil cópias na primeira semana. O estilo descontraído, a voz grave e as letras que misturavam festa e realidade urbana fizeram Snoop virar ícone instantâneo.
Depois do sucesso nos anos 90, Snoop não ficou preso a um único som. Ele apareceu em hits de artistas como Pharrell, Katy Perry e mesmo com o metal da banda Crooked I Tree. Além da música, ele atuou em filmes como "Training Day" e séries de TV, sempre com aquele humor sarcástico. Na moda, lançou suas próprias linhas de roupas e até uma marca de folhas de maconha legalizada, reforçando a imagem de empreendedor.
Nos últimos anos, Snoop tem investido em tecnologia: NFTs, jogos de realidade virtual e até um canal no Twitch onde transmite partidas de videogame. Essa adaptação à cultura digital garante que ele esteja sempre na conversa, seja nos memes ou nas playlists de festas.
Curiosidade: Snoop tem um dicionário próprio de gírias, o "Snoop-ês", que inclui termos como "fo' shizzle" (para dizer que algo é realmente legal). Ele também coleciona quadros de arte contemporânea e já apareceu em leilões beneficentes, mostrando que seu interesse vai além da música.
Se você ainda não conhece a discografia completa, comece por "Doggystyle", depois vá para "Tha Dogg Father" (2015) e o álbum colaborativo com Wiz Khalifa, "Cool Aid & the Real Deal" (2022). Cada fase traz um som diferente, mas a atitude relaxada de Snoop permanece a mesma.
No fim das contas, Snoop Dogg não é só um rapper; ele é uma marca cultural que evolui junto com a internet, a moda e até a política da legalização da maconha. Curta um som, descubra um vídeo no YouTube ou experimente um dos seus NFTs – o cara sabe como manter a relevância viva.