Se você acompanha futebol, já deve ter ouvido o nome Tite em todas as principais manchetes. Ele é o treinador responsável por comandar a seleção brasileira desde 2016, depois de vencer a Copa América de 2019 e levar o Brasil ao topo do ranking da FIFA. Mas quem é o cara por trás das estratégias, dos treinos intensos e das viradas inesperadas?
Tite, cujo nome completo é Adenor Leonardo Bacchi, começou como jogador de defesa no meio‑oeste de São Paulo. Depois de pendurar as chuteiras, ele entrou no mundo da direção técnica, passando por clubes como Paraná, Coritiba e Grêmio, onde ganhou fama ao conquistar a Taça Libertadores em 2017.
Na seleção, seu primeiro grande desafio foi a Copa do Mundo de 2018. Apesar da eliminação precoce contra a Bélgica, Tite mostrou quem era ao reformular o elenco, trazendo jovens como Rodrygo e Gabriel Martinelli para a rotação.
O ponto alto foi a Copa América de 2019, quando o Brasil venceu o Peru por 3 a 1 na final, garantindo o título inédito em casa. Desde então, o técnico tem mantido o time entre os 10 primeiros no ranking mundial, graças a um estilo de jogo equilibrado que mistura posse de bola e eficácia no contra‑ataque.
Com as eliminatórias da Copa do Mundo 2026 em andamento, Tite já tem alguns olhos no futuro. Ele tem testado formações com três zagueiros, dando mais liberdade ao meio‑campo para jogadores como Casemiro e Fabinho. A ideia é criar um bloco defensivo sólido que permita aos atacantes, como Neymar e Vinícius Júnior, explodir nas transições.
Além das táticas, Tite tem trabalhado muito na parte mental da equipe. Ele costuma trazer psicólogos e especialistas em preparação física para garantir que o grupo esteja pronto para as pressões de jogos decisivos.
Se você quer acompanhar de perto as novidades, fique de olho nas conferências de imprensa após cada partida. Tite costuma comentar sobre a formação, o desempenho dos jogadores e o que será ajustado para o próximo confronto.
Em resumo, Tite continua sendo a peça central da estratégia da seleção brasileira. Seu histórico demonstra que, apesar de altos e baixos, ele tem a capacidade de adaptar o time e buscar resultados consistentes. Então, já sabe: quando a Seleção entrar em campo, o nome Tite está por trás de cada decisão tática.