Quando a gente pensa em um pai protetor, logo vem à cabeça aquele cara que está sempre atento, pronto pra defender a família e ainda dá aquele conselho na hora certa. Não é só aparecer nos momentos de crise, mas também estar presente no dia a dia, seja ajudando com a lição de casa ou acompanhando um filho nos treinos. No Brasil, essa figura aparece bastante nas novelas, nos esportes e nas redes sociais, e a gente pode aprender muito com esses exemplos.
Um dos casos mais comentados recentemente foi o do ator Daniel Filho, que interpretou Rubinho, pai de Maria de Fátima, na versão original de "Vale Tudo" (1988). O personagem mostrava um pai que, apesar das dificuldades, nunca deixava a filha desamparada. Outro exemplo vem do mundo do futebol: Wallace Yan, jovem do Flamengo, fez uma homenagem a Ronaldinho Gaúcho, mostrando respeito e admiração por quem já foi ídolo. Gestos assim reforçam a ideia de que proteger também significa valorizar quem nos inspira.
No campo, jogadores como Cristiano Ronaldo costumam se posicionar como líderes que protegem o coletivo, incentivando companheiros e defendendo o time nas horas difíceis. Essa postura de cuidado e responsabilidade transborda para fora das quadras e influencia fãs de todas as idades.
Primeiro, estar presente realmente importa: nada de ficar só no celular enquanto a criança brinca. Reserve um tempo para conversar, entender o que está acontecendo na escola ou no trabalho dos filhos. Segundo, mostre segurança, mas sem ser autoritário. Quando o filho tem medo de algo – seja um exame de escola ou uma briga com amigos – escute antes de dar conselhos. Por fim, seja exemplo. Se você quer que seu filho seja honesto e respeitoso, demonstre esses valores nas suas atitudes diárias.
Outra dica prática: crie rotinas que ajudem a família a se organizar. Um calendário na cozinha, por exemplo, pode marcar tarefas, horários de estudos e momentos de lazer. Quando todo mundo sabe o que esperar, o clima fica mais tranquilo e o pai consegue agir como ponto de apoio, sem precisar resolver tudo à última hora.
Por fim, não esqueça de cuidar de si mesmo. Um pai cansado não dá o melhor de si. Reserve momentos para descansar, praticar um hobby ou fazer exercícios. Quando você está bem, fica mais fácil oferecer apoio e segurança para quem está ao seu redor.
Então, se você quer ser reconhecido como um pai protetor, comece com pequenas atitudes: ouça, participe e mostre que está lá, não importa o que aconteça. Essa constância faz toda a diferença e inspira filhos e colegas a fazerem o mesmo.